quarta-feira, 21 de março de 2012

Textos de alunos!

A partir desta semana, todas as quartas, colocaremos alguns textos feitos pelos alunos e alunas da escola. E para iniciar teremos duas crônicas feitas por alunas da 9ºano! O assunto era a “morte”.

Inevitável

‘’O homem fraco teme a morte, o desgraçado chama-a; o valente procura-a. Só o sensato a espera. (Benjamin Franklin)’’

Na vida quase tudo é incerto, a única certeza que temos é de que um dia iremos morrer. A vida da gente é uma caixinha de surpresas, portanto devemos curtir intensamente cada momento da nossa vida, como se fosse um capítulo de uma novela.
Por isso, devemos nos conscientizar da importância de ajudar as pessoas, sem olhar a quem, de não julgar os outros pelo que eles fazem, mas pelo que elas são.
Quando morrermos não levaremos nada de valor material, não levaremos junto a casa onde vivemos, as roupas que vestimos, enfim, nada disso será necessário.
Sendo assim, só o que levaremos conosco, são as lembranças dos grandes momentos da nossa vida. Portanto, quando morrermos só restarão lágrimas, a dor profunda e incontrolável da perda e um silêncio estampado nos rostos das pessoas as quais fizeram parte de nossa trajetória de vida.
Pois já vivemos ao mundo destinados a viver alguns com uma vida boa e divertida, outros com a vida dolorosa, e a morrer uns com um final normal, outros com um fim trágico.
No final, seremos todos apenas pó.

Crônica de: Tamara Santos.





O que é realmente?

‘’ A vida revela-se ao mundo como uma alegria. Há alegria no jogo eternamente variado dos seus matizes, na música das suas vozes, na dança dos seus movimentos. A morte não pode ser verdade enquanto não desaparecer a alegria do coração do ser humano. ( Tagore, escritor indiano)’’

Morte? O que é realmente morte, sim é uma palavra, mas realmente qual o significado dessa palavra? Não sei, mas o que sei é que há muitas crenças em torno desse assunto, e como minha vó sempre diz ‘’até hoje ninguém voltou pra contar’’.
Sinceramente, é difícil escrever sobre a morte, e como entrar num mundo estranho, desconhecido.
Há tantos tipos de morte, mas na verdade ninguém quer viver nenhuma delas, e quem mais sofre são os familiares, amigos, quer dizer sofrem aqui na nossa cultura, porque em algumas culturas quando morre alguém eles fazem festas, cantam, dançam como se nada tivesse acontecido. Sinceramente, eu não conseguiria, a nossa cultura é realmente muito diferente.
Na verdade, a morte é a única certeza da nossa vida, por isso devemos aproveitar o máximo dela, porque na verdade a gente não sabe quando a morte vai chegar.
Bom, vou terminar minha crônica com a mesma pergunta. O que será realmente a morte, o que ela nos reserva? Sabe, não sei e na verdade estou sem a menos pressa pra descobrir.

Crônica de: Cassiane Nappar.
Digitados por: Bruna Carvalho, 7ª

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